sexta-feira, 25 de abril de 2008

Intrigadíssima com alguém

SEjamos francos:
Somos mesmo livres? Não, não estou a falar de libertinagem, estou a falar mesmo de liberdade. Liberdade, com L grande. O que será, ao certo, essa palavra?
Por vezes, parece-me um sentimento, um aconchego, um conforto. Outras, um confronto. Às vezes, uma futilidade. Outras vezes, parece só uma maneira de nos glorificarmos, de dizermos que lutámos pela liberdade. Para quê? Sim, expliquem-me para que é que temos liberdade. Ou para que é que não temos.
Nunca vivi sem ela. Muito menos, vivi sem glória. Nunca fui rebaixada ao ponto de a minha opinião não ser ouvida por pessoas importantes. Mas não. Não sou livre.
Lamento, caro leitor, pela desilusão. Mas nós não somos livres. A não ser, claro, que faça coisas biológicamente impossíveis. E se o fizer, das duas, uma: Ou eu não sou livre e sou Humana, ou o meu prezado leitor não é Humano, e o caso não se aplica a si.
Portanto, chego à conclusão que o 25 de Abril me deixou pensativa.
(Será que penso, ou tudo isto é um sonho bem real...?!Unh...)
Cada vez mais confusa.

O meu sonho hoje: Viver na mentira, que julgo ser a verdade absoluta.

domingo, 20 de abril de 2008

José Barata-Moura

Acabei de ver a RTP2. Tenho visto imenso esse canal. Dá programas deveras interessantes.

Hoje, José Barata-Moura era um dos convidados. Impressionou-me realmente a maneira como se exprime. De uma forma tão subtil, mas tão profunda ao mesmo tempo. E a declamação dos poemas foi... como uma luz ao fundo do túnel.

O meu sonho hoje: Conhecer este professor de Filosofia.

Porque ser convidado para programas que não futilidades TVI/SIC é uma honra e demonstra uma grande intlectualidade, pelo menos da parte dos produtores.

Por fim, só me resta dizer que o castelhano deste professor é excelente.


E, claro, é professor de Filosofia.